quinta-feira, 10 de março de 2011

O Sonho da Duda


Era uma tarde ensolarada, estava caminhando pela orla, parei para comprar uma água de coco, em pé, em frente ao quiosque estava uma mulher linda, morena, com cabelos longos, na altura da cintura, carregava no seu corpo algumas tatuagens. Trocamos alguns olhares, ela respondeu com um sorriso, algo que sinalizava uma possível aproximação, disse um “oi” seguido de um sorriso pra ela, caminhei até o quiosque, ela imitou os meus movimentos, comprei a água e ela fez o mesmo, depois caminhou ao meu lado, seguindo meus passos, imitando meus movimentos, se apresentou. Ela se chamava Victória, mas disse que eu a poderia chamar de Vick, logo em seguida.

Caminhamos até a areia e nos sentamos em frente ao mar. Conversamos. Rimos. Mas eu não queria perder tempo com aquilo, eu só conseguia pensar em agarrar a Vick e beijá-la, chupá-la e sentir o gosto dela.

O vento tocou nos cabelos dela, fazendo com que alguns fios daquele cabelo sedoso, caísse no rosto dela, suavemente os retirei, parecia uma boneca, traços finos, porém marcantes. Passei a mão naquele rosto, suave, que parecia mais uma pétala de rosa. E foi quando eu a beijei, senti o seu gosto. Doce. Gostoso. Aumentamos a intensidade e velocidade do beijo, foi quando abaixei as alças da blusa dela e a deitei sobre a areia.

Beijei a Vick novamente e devagar fui percorrendo aquelas curvas – algo que lembrava Vênus – com a boca, a língua ia percorrendo cada parte daquele corpo com o máximo de tesão possível, cheguei onde queria chegar. A sentir toda molhada, passei a língua naquela boceta gostosa e sentir o gosto do sexo da Vick. Não resisti, nunca tinha provado de algo tão gostoso, senti um frenesi percorrendo o meu corpo.

Coloquei minha boca entre o as pernas dela, dei uma mordidinha de leve naquele grelo, minha língua fazia um movimento de vai e vem naquela boceta. Não resisti, novamente. Eu tinha que sentir o gosto daquela boca, então resolvi mamar naqueles seios de tamanho mediano, com aqueles bicos que apontavam pra mim, e com a mão comecei a tocá-la. Quando senti que ela estava quase gozando - claro que eu não poderia deixar de sentir aquele gosto- então comecei a chupar aquela boceta, ela pedia para eu continuar, não parar, aumentar a velocidade. E assim o fiz. Ela gozou. Não deixei escapar nenhum pouco. Bebi todo aquele prazer.

Mas eu ainda queria que ela gozasse mais. Continuei, não parei, mesmo depois daquele gozo gostoso, depois de ela ter gemido, gritado de prazer. Coloquei a minha língua dentro dela. Tirava e colocava. Brincava com o grelo dela ao mesmo tempo. Naquele movimento de vai e vem, entra e sai, ela mais uma vez gemeu, mais alto, mais gostoso. Foi quando lambi aquela boceta como se fosse o meu doce preferido. Minha língua mais uma vez percorreu todo o corpo dela, até que eu a agarrei pelos cabelos, beijei aquela borboleta que ela carregava na nuca, sussurrei palavras ao seu ouvido, dei uma mordidinha naquela orelha.

A Vick então resolveu retribuir todo aquele prazer e gozo que havia proporcionado a ela.

Gememos e gritamos de prazer mais uma vez, já sob a luz da lua, colamos nossos corpos numa da outra e ali adormecemos.

Duda

2 comentários:

  1. olha vick e duda , estao de parabens ....... Esse conto eh bem legal , gostei mtooooo mais do outro mais esse nao deixa mto a desejar , fikei levemente excitado rsrsrs continuem assim pois vcs ganharam um fan com mta certeza bjks

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  2. A Duda deve ter enlouquecido... e vc sua danadinha é insistente... ela deve adorar!

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